quinta-feira, 23 de outubro de 2014

Dia 15 - Retorno ao Rio e Alfândega

Análise de Viagem
E nossas férias em Orlando estava acabando.... Nesse dia tínhamos poucas horas para desfrutar dessa cidade que nos fez tão feliz. Acordamos cedo, terminamos de fazer as malas, fizemos check-out no hotel e começamos uma árdua missão: arrumar as malas no carro!

Definitivamente, não havíamos pensado nessa missão quando compramos mais do que podíamos carregar. Enchemos a mala do carro e tivemos que fazer a maior logística para colocar o restante das malas no banco de trás do carro. Ficamos muito preocupados pq nos EUA existe uma lei de trânsito que impede os motoristas de carregarem bagagem no banco traseiro. Se fôssemos pegos pela polícia iríamos pagar uma árdua multa.

Assim, saímos em direção ao Aeroporto por volta de 10h. A entrega do carro alugado na Sixt estava marcada para 11:45. E aí começou uma grande saga para chegar ao aeroporto, pois nos perdemos vááááárias vezes! Descobrimos que as estradas de Orlando não tem muitas saídas e retornos, então a cada vez que entrávamos na pista errada, demorada muito tempo para podermos voltar ao caminho certo.

Isso tudo ocorreu pq estávamos sem internet no celular, logo sem GPS. Já tínhamos ido ao aeroporto dias antes para pegar o voo pra NY, então pensamos que já sabíamos o trajeto... puro engano... erramos, rodamos, pagamos muitos pedágios, gastamos mais gasolina e tivemos que abastecer novamente o carro para entregar com o tanque cheio.... foi uma manhã bem estressante, mas chegamos à Sixt exatamente 11:45!

Na Sixt entregamos o carro sem nenhum problema e pegamos a van para o Aeroporto. Depois de uns 5 minutos, chegamos ao aeroporto, almoçamos em um restaurante de lá mesmo e depois fomos fazer check-in. Com as malas despachadas, passeamos um pouco no Dutty Free e por volta de 16:00h embarcamos para o Rio.


Chegamos em São Paulo na manhã do dia seguinte e passamos pela tão temida alfândega. Eu e Lipe passamos na fila "nada a declarar" afinal não tínhamos comprado eletrônicos que ultrapassassem o valor de 500 dólares. As compras de roupas são consideradas bens pessoais, desde que estejam sem etiquetas, logo tivemos o cuidado de tirar as etiquetas de todas as roupas, sapatos, etc. Até os presentes foram trazidos dessa forma. Outro cuidado que tivemos foi não misturar as roupas nas malas, as minhas vieram na minha mala e as roupas dele vieram na dele. Somente dessa forma essas compras são consideradas itens pessoais. Eu não poderia dizer que uso um tênis tamanho 41 nunca né!  Os celulares que compramos tb são autorizados pela alfândega, independente do valor do aparelho, desde que a pessoa traga apenas um (eu trouxe um e o Lipe outro). Então, deixamos nossos celulares velhos em casa e viajamos sem aparelho algum. Minha máquina fotográfica profissional tb é autorizada pela alfândega, independente do valor, desde que seja apenas um equipamento. Considerando tudo isso, nenhum dos itens acima entrou na cota dos 500 dólares. Então, aproveitei essa oportunidade para trazer um notebook baratinho, de menos de 500 dólares.



E assim passei pela alfândega cheia de coisas mas dentro do permitido pela lei! Se eu fosse parada pelo fiscal, nenhuma multa teria que pagar. É claro que na hora da fila dá um certo frio na barriga, mas tomei mais um cuidado nessa hora: fiz questão de passar pela alfândega junto com a multidão de gente que sai do avião. Assim a possibilidade de ser parada é menor. Quando saímos do avião nossa mala foi a última a chegar na esteira, então quando pegamos a mala já não tinha quase ninguém passando pela alfândega. Tivemos que abortar a ideia de ir ao Dutty Free e ir direto para a fila, para passarmos junto com a última família.

Tudo deu certo para mim e para o Lipe.... Já Thiago e Daiana tiveram que declarar pois as compras deles ultrapassavam a cota de 500 dólares e aí passamos o maior susto. Eu e Lipe fomos fazer check-in para o próximo voo para o Rio e eles não chegaram a tempo. Pegamos o voo sem eles para o Rio e sem saber o que estava acontecendo na alfândega, pq a sala em que eles estavam é separada. Somente quando cheguei ao Rio consegui contato telefônico com eles e fiquei sabendo da demora na declaração de bens. Só tinha um fiscal para fiscalizar muita gente e por isso o atraso e a perda do voo. Sorte que a Gol os colocou no próximo voo para o Rio e depois de 1 hora eles chegaram à Cidade Maravilhosa.

Todos chegamos bem! Confesso que senti uma felicidade imensa em voltar para minha terrinha e ver meus pais e meu sogro no aeroporto nos esperando. Como é bom voltar pra casa!


Análise de Viagem / Aline, Marcos Felipe e Valentina

Somos uma família apaixonada por viagens!

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