sexta-feira, 27 de novembro de 2015

2015 - Dia 7: Orações e partida

Análise de Viagem
Iniciamos o domingo indo na Igreja agradecer a Deus pela nossa viagem e conhecer uma igreja fundada por negros no Harlem. Para conhecer a Igreja é necessário ir com roupas adequadas, eles não permitem entrar de bermuda, short ou blusa muito decotada.


A igreja escolhida foi a Canaan Baptist Church que fica na 132W, 116St, no Harlem. Chegamos bem cedinho e já tinha uma fila na porta da Igreja, fila de turistas. Os membros da Igreja, em sua maioria negros, entravam direto por uma outra porta. Era lindo ver aquelas senhorinhas todas arrumadas, até com chapéu na cabeça e os homens também de terno, gravata e chapéu. Todos arrumados para o culto.

Durante o culto não podemos fazer fotografias ou filmagens. As lembranças daquele lindo culto ficarão apenas na memória. O culto começou com o coral cantando hinos do Cantor Cristão, depois o coral começou a apresentação com músicas que eu não conhecia. Teve o momento do ofertório e todos os turistas participaram sem constrangimento desse momento. Depois teve a mensagem e por fim teria a celebração da Ceia. Mas eu e Lipe não pudemos ficar para a Ceia, pois tínhamos que almoçar e voltar para casa. Nosso voo era no final da tarde.


Após o culto caminhamos pelo Harlem em direção ao restaurante em que íriamos almoçar. A história do bairro começou em 1626 quando os holandeses chegaram nessa área e fundaram um local muito elegante. Isso é percebido arquitetonicamente, as casas são muito bonitas. Mas após o colapso de 1930, eles abandonaram o bairro, foi então que os negros americanos foram para o Harlem.


Após alguns minutinhos de caminhada chegamos ao Restaurante Sylvia's que fica na 328 Malcolm x Boulevard.  É um restaurante com comida sulista muito famoso. Nas paredes há várias fotos de famosos americanos que já almoçaram lá, tem foto até o Obama!


A comida é.... digamos.... esquisita rsrsrsr! Mas muito gostosa!


A única forma que encontramos para comer essa costela foi com a mão mesmo rsrsrs.


Saímos dali e fomos para casa. Pegamos nossas malas e fomos participar de um encontro no Washington Square com o Amigo Gringo que é um jornalista do The New York Times que morou aqui no Brasil durante um tempo e agora tem um canal no YouTube voltado para brasileiros.


Lipe ficou super feliz de ter encontrado todos os integrantes desse canal. Somos realmente muito fãs deles!


Quando acabou o encontro, pegamos o metrô e fomos para o Aeroporto La Guardia. Nosso voo para Miami era às 18h. O voo não atrasou e chegamos em Miami dentro do horário programado.


Como iríamos ficar apenas uma noite, Lipe conseguiu um up grade e ficamos em um quarto maravilhoso, imenso, com uma vista incrível de Miami!!! Adoramos esse hotel!!!! Ficamos ali observando o Porto de Miami e olhando para o Cruzeiro em que iríamos embarcar no dia seguinte...


Próximo destino: Caribe!!!!!!


2015 - Dia 6: Brooklyn, ONU, Times Square

Análise de Viagem
O sábado chegou trazendo sol, enfim! Já não aguentava mais o frio de NY. Acordamos cedo e fomos passear no Brooklyn, em uma região chamada de Dumbo.


Caminhando pela região encontramos um parque lindo, com um carrossel gigante que tem um vidro no entorno. Acredito que seja por causa do inverno rigoroso. 


Desse parque temos uma vista privilegiada da Ilha de Manhattan. A ponte abaixo é a Manhattan Bridge, mas a mais bonita ainda estava por vir...


E ela chegou: A ponte do Brooklyn!!! Ficamos bem pertinho dela e pudemos observar todos os detalhes dessa ponte suspensa em estilo gótico que foi inaugurada em 1883 após 14 anos de construção.


Após passearmos no parque, voltamos para a Ilha e fomos conhecer o prédio da ONU. Pena que quando chegamos lá todas as bandeiras haviam sido retiradas. O prédio fica muito bonito quando está incrementado com as bandeiras...


Para compensar a tristeza que foi o prédio da ONU, paramos em mais um terraço de NY para descansar e recarregar as energias. Escolhemos o Top of the Strand que fica na W37th, entre a 5th e a 6th.



De lá, mais uma vez, pudemos ver o Empire States, dessa vez com a luz do dia. E fiquei ali observando, contemplando.


Para terminar nosso dia, nada melhor do que Times Square pela milésima vez rsrsrsr!



Nos despedimos da cidade ali naquele momento, pois no dia seguinte já iríamos partir...


2015 - Dia 5: Estátua da Liberdade, Museu, Festa

Análise de Viagem
Nesse dia fomos ver o grande ícone da cidade: A Estátua da Liberdade. No ano anterior tínhamos comprado o ticket para descer na ilha e subir no pedestal. Foi super legal, mas dessa vez queríamos fazer algo mais rápido. Então optamos pelo Ferryboat, que passa em frente à estátua, mas não para na ilha. Além de não termos que passar por várias filas de segurança, ainda fizemos o passeio de graça, pq esse Ferryboat é gratuito.

Para pegá-lo fomos de metrô até o Sul da Ilha e descemos na estação Whitehall. Caminhamos poucos minutinhos e já estávamos na estação do barco. Tem uma fila grande, mas o barco é imenso, então cabe muuuuita gente.
 

Quando chegamos do outro lado, tivemos que sair do barco e correr para pegar o próximo que já estava quase saindo. Tudo de graça! E novamente vimos a Estátua!


Voltamos para o Sul da Ilha, e pegamos novamente o metrô para a Times Square. Quando chegamos na praça fomos tentar aparecer no telão, ficamos lá dentro de um cercadinho esperando nossa imagem aparecer no letreiro luminoso! Tivemos então nossos 30 seguros de fama rsrsrsr!!! Na foto aparece mais o meu celular do que meu rosto, mas valeu a intenção!

Fomos almoçar no Olive Garden que é outro restaurante que amamos!!! Ele fica bem no centro da Times Square e tem uma vista linda. No futuro queremos passar o réveillon aqui, vendo a esfera descer da torre aqui no Olive Garden.


Gosto tanto das entradas desse restaurante!!!! Eu pedi a salada e o Lipe pediu a sopa.



Dali fomos para o Moma, mas antes passamos na escultura Hope (53 st x 7av). Já tínhamos tirado foto no Love no início da semana.


O Moma é um Museu de Arte Moderna incrível. Somente as sextas-feiras a partir das 15:30h a entrada é gratuita. É claro que o museu fica super cheio, mas vale a pena a economia.


Começamos pelas exposições do museu...


Eu tinha uma listinha de coisas que queria ver e a mais importante era uma exposição da Björk, uma cantora e compositora islandesa.



E andando pelas salas de exposição, descobri Grete Stern! Uma feliz surpresa! A exposição com várias gravuras que retratavam sonhos em colagens estranhas e ao mesmo tempo exuberantes. Incrível conseguir retratar algo do inconsciente.


A exposição também mostrava exemplares de um jornal argentino que pretendia ajudar os leitores através da Psicanálise.


Lipe queria ver a exposição da Yoko Ono. E também foi uma experiência bem interessante.



Não posso colocar a parte mais esquisita da exposição da Yoko Ono pq era um vídeo da bunda do John Lenon rsrsrsr!

Enfim, saímos do Museu cheios de pensamentos e histórias para contar. A modernidade é sempre inquietante, e percebemos claramente a diferente desse museu para os museus focados na história da humanidade. Após olhar para o passado nos outros museus, esse nos fez pensar na atual condição do homem moderno.



Nosso dia de andanças estava quase terminando.... fomos para casa descansar um pouco pq a noite seria longa!!!

Após o descanso, eu me produzi toda para a night! Tirei até uma foto para checar se estava tudo certinho rsrsrs!


Escolhemos passar a noite no 230 Fifth, que fica na Quinta Avenida em um terraço super charmoso. Do terraço conseguimos ver o Empire States todo iluminado a noite. 


Olha ele aí!


O bar tem umas luzes vermelhas espalhadas por ele para deixar o ambiente mais quentinho. Estávamos no verão mas mesmo assim, a noite faz frio. Não sentimos frio lá em cima, e só depois percebi essas luzes nos aquecendo. Durante o inverno, tem uns roupões para as pessoas colocarem para aguentar ficar lá em cima. Outra opção é aproveitar a parte fechada do local, mas aí, não tem tanta graça...


Nos divertimos muito nessa noite, nos sentimos em um filme novaiorquino, em uma festa chique e exclusiva rsrsrsrsrs!!!! 

PS: Somente para os mais íntimos contarei como terminou essa noite rsrsrsrs!!!!



2015 - Dia 4: Bairros de NYC

Análise de Viagem
Começamos esse dia tomando café na nossa amada Dunkin' Donuts, escolhemos várias rosquinhas de sabores diferentes. Eu já estava com saudade do meu tradicional café-da-manhã, então pedi um maravilhoso misto-quente. Lipe sempre fica rindo de mim, pq onde vou eu sempre dou um jeito de comer um misto-quente. Eu adoro!


Dali, pegamos o metrô e seguimos para conhecer a High Line, que é um parque construído em uma antiga linha de trem abandonada. Os acessos à linha são por elevadores, já que a linha fica a 8 metros de altura.


Em 1930 quando a High Line foi construída, os bairros eram ocupados por indústrias, mas agora após a transformação da linha em um parque, os galpões estão sendo convertidos em galerias de arte, studios de design, lojas, museus, residências.



O parque tem muitas áreas verdes e bancos para leitura e descanso. Além disso, também serve de pista de corrida e caminhada.



No final do dia, muitos sentam nesses bancos para contemplar o pôr do sol no Rio Hudson. Nós fomos pela manhã, mas também aproveitamos os bancos para descansar e contemplar a paisagem.


A High Line termina perto do Gansevoort Market (52 Gansevoort Street). Esse mercado foi originalmente inaugurado no final de 1800. O antigo espaço de armazenamento com portas de garagem está sendo revivido, mas a arquitetura do mercado permanece fiel à autenticidade da área.


Por dentro tem várias opções para refeições e lanches.


Sentamos nessa área com bancos e cadeiras para fazer um lanche rápido e seguir com nosso roteiro.


Dali, pegamos o metrô novamente e seguimos para o Soho. O bairro tem esse nome pq é a abreviação de South of Houston. É um bairro cheio de charme, sofisticação e lojas caríssimas. Algumas ruas são de paralelepípedo, que dão o maior charme ao lugar. Tem também restaurantes caros e famosos, além de galerias de arte.


Encontramos uma amiga nossa que mora nos Estados Unidos e fomos almoçar em Little Italy, que é pertinho do Soho (e tem restaurantes mais baratos rsrsrs). Dá pra ir caminhando mesmo de tão perto!


Escolhemos um restaurante a esmo, eu não tinha procurado nenhuma indicação e até que gostamos bastante. É claro que escolhemos o típico Tiramisu de sobremesa, e adoramos!


O próximo bairro, que também é uma continuação, é Chinatown. Mal dá pra perceber que saímos da Itália e entramos na China rsrsrs. Na verdade, Chinatown está crescendo muito e quase engolindo a Little Italy.


Chinatown é um grande mercadão de produtos chineses, uma bagunça só! Mas é claro que é ótimo ver a movimentação, ouvir o idioma e comprar bugigangas! A parte que mais gostei foi uma feirinha de frutas.



Olha como eles chamaram a nossa conhecida jaca: jack fruit!


Terminamos nosso passeio por esses três bairros (Soho, Little Italy e Chinatown) e voltamos para o coração de Manhattan. Era a vez de passar pelo Bryant Park.



Ele é um enorme parque gramado no meio da cidade que os novaiorquinos usam para descansar. Nós tb descansamos bastante ali enquanto assistíamos a uma aula coletiva de yoga.


Resolvemos terminar nosso dia passeando pela Quinta Avenida e olhando as vitrines. Enquanto andávamos reparei que passamos por muitas igrejas antigas. Sempre acho incrível essa mistura entre o novo e o velho que encontramos em NY.


Caminhamos em direção à loja da Apple que fica bem no início da avenida. E é claro que aproveitamos para registrar mais uma vez esse cubo de vidro gigante e aproveitamos tb para usar a internet gratuita e poderosa da Apple rsrsrsr!


Depois de toda essa caminhada, terminamos nosso dia na Bloomingdale's, que é uma super loja de departamento. Já estávamos bastante cansados, então só andamos um pouquinho e depois pegamos o metrô de volta para nossa casinha.



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